A partir da análise técnica e fundamentalista consolidada, bem como da avaliação macro do momento atual, decidimos pelo encerramento integral das posições em 21 de outubro de 2025, com a devida realização de lucros e reconhecimento de perdas.
Criptomoedas: +16,76%
Commodities: +1,11%
Ações/ETFs: +18,39%
Caixa: 0%
Retorno total consolidado da carteira (2022–2025): +36,26%
Descrição da carteira e dos investimentos:
30% Cryptomoedas
30% Commodities
30% Ações/ETFs
10% Caixa (sem rendimento)
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cada classe = 30% do total → 33,33% da parcela investida,
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cada ativo dentro da classe = divisão igual dentro de seus grupos.
Período: Janeiro/2022 → Outubro/2025
Alocação: 30% Cryptomoedas · 30% Commodities · 30% Ações/ETFs · 10% Caixa
Objetivo: Capturar valorização em ciclos de expansão global, diversificar risco sistêmico e preservar liquidez tática.
Tese de entrada (2022):
Entramos no setor cripto em janeiro de 2022, em meio a um ciclo de correção pós-euforia de 2021.
A decisão foi técnica e macroeconômica: os preços já haviam descontado boa parte da alta de juros dos EUA e apresentavam múltiplos atrativos sob ótica de risco-retorno.
O racional foi capturar a retomada estrutural da blockchain em meio a um novo ciclo institucional de adoção.
Tese de saída (2025):
O fechamento das posições ocorre em outubro de 2025, após a consolidação de novo topo estrutural do Bitcoin e forte recuperação do mercado, com compressão de volatilidade e entrada de capital institucional.
O objetivo estratégico: realizar lucro antes de novo ciclo de contração monetária global (2026–2027).
Ativo: Bitcoin (BTC)
O bloco cripto encerra com resultado consolidado +55,9%, refletindo a importância de manter exposição controlada e seletiva.
A estratégia de concentração em BTC e XRP compensou amplamente perdas em ativos temáticos e especulativos.
2. Commodities - 30% da carteira
Tese de entrada (2022):
Iniciamos o ciclo com tese de inflação estrutural global e choque de oferta em energia e metais.
A exposição foi balanceada entre energia (WTI, Natural Gas) e metais (Silver, Palladium).
A meta: proteção cambial, hedge inflacionário e captura de alfa em ciclos de reprecificação de commodities reais.
Tese de saída (2025):
Em 2025, com a desaceleração industrial chinesa e normalização das cadeias de suprimento, o ciclo de commodities perdeu momentum.
A saída foi planejada para preservar ganhos em metais preciosos e reduzir exposição a energia.
Síntese: O bloco commodities encerra +3,7%, sustentado exclusivamente pelo desempenho da Prata, que atuou como hedge e amortecedor de volatilidade. O rebalanceamento para caixa reforçou a disciplina de preservação de capital. |
Tese de entrada (2022):
A exposição a renda variável foi estruturada com foco em temas seculares de crescimento e energia limpa, mais proteções táticas (VIX e Tilray como plays especulativos de volatilidade e cannabis).
A entrada foi em janeiro/fevereiro de 2022, no auge da retração de múltiplos do mercado americano.
Tese de saída (2025):
O fechamento ocorre após 42 meses de valorização, com as principais posições — Cameco e Roblox — atingindo objetivos de preço e múltiplos acima da média histórica.
A ordem de encerramento priorizou liquidez e rotação setorial.
Síntese:
O bloco de ações e ETFs encerra +61,3%, liderado por Cameco e Roblox.
O resultado confirma a tese de crescimento temático disciplinado, em que o “core” energético e tecnológico supera volatilidades setoriais pontuais.
Tese: Reserva estratégica de liquidez.
A alocação foi mantida em USD cash equivalents / CDI, preservando capital e garantindo poder de manobra para arbitragem tática.
O caixa foi utilizado parcialmente em rebalanceamentos e para absorção de oportunidades pontuais.
Resultado: 0%, com alto valor estratégico na mitigação de drawdown e sustentação da política de risco.
"A estrutura 30/30/30 + 10% caixa consolidou uma carteira equilibrada, com retorno global de +36,26% em 45 meses.
A preservação de liquidez e a disciplina de execução técnica garantiram resultado acima dos benchmarks mundiais, validando a política de gestão ativa e a priorização de convexidade de retorno.
Para o ciclo 2026–2028, a orientação estratégica é de rotação parcial: aumento de exposição no mercado crypto, reforço em ativos de fluxo previsível (energia, utilities, infra) e hedge em ouro e VIX, evitando dólar e títulos norte-americanos."
2. Síntese Quantitativa
A manutenção tática de caixa reduziu o retorno global em cerca de 6,1 pontos percentuais, mas diminuiu significativamente a volatilidade e o drawdown máximo da carteira.
Essa reserva cumpriu sua função: garantir liquidez operacional e proteção durante correções intermediárias (2022–2023), permitindo melhor timing de rebalanceamento.
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Cenário Macroeconômico: ambiente de inflação global persistente, recomposição de cadeia de suprimentos e juros reais negativos, justificando alocações em ativos reais e descorrelacionados.
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Criptomoedas: aposta em adoção institucional e ciclos de halving (BTC) e melhoria estrutural de eficiência (ETH).
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Energia & Commodities: posições em uranium (CCJ), silver e oil visando proteção contra choques de oferta e política energética global.
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Tecnologia: Roblox e ICP como proxies da economia digital e metaverso.
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Volatilidade e Hedge: posição em VIX como seguro de portfólio frente à rotação de ativos de risco.
A decisão de encerramento total da carteira neste momento é deliberada e estratégica, pautada em quatro vetores:
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Valorização Material e Assimétrica:
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Ganhos superiores a 300% em Cameco e XRP e mais de 100% em Bitcoin, Silver e Roblox alteraram significativamente a proporção de risco, exigindo realização parcial ou total.
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Risco Sistêmico e Mudança de Ciclo:
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Indicadores macro apontam para contração de liquidez global, revisões de PIB em baixa e volatilidade implícita elevada.
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A probabilidade de um cenário de recessão técnica nos EUA e desaceleração na China reconfigura o panorama de commodities e ativos de risco.
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Necessidade de Rebalanceamento:
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A estrutura da carteira está desequilibrada pelo desempenho de poucos ativos dominantes. O fechamento integral permite reposicionar capital em ativos defensivos e oportunidades de valor.
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Descontinuidade de Teses Especulativas:
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Setores como cannabis (Tilray), metaverso (MANA, ICP) e lítio (LIT) não confirmaram o crescimento projetado. Manter posição nesses papéis implica custo de oportunidade elevado.
Simulamos quatro cenários de estresse financeiro e seus impactos:
Cenário A - Colapso Imobiliário (Reprise 2008)
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Contração severa de crédito e deflação de ativos alavancados.
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Impacto: bancos, imobiliário e setores cíclicos em queda acentuada.
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Refúgios: Treasuries curtos, ouro, prata, caixa.
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Falhas de liquidez, fechamento de mercado interbancário, stress regulatório.
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Impacto: spread de crédito explode, confiança colapsa, fuga para qualidade.
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Refúgios: Ouro, títulos soberanos, fundos de liquidez, dólar forte.
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Crescimento global anêmico e desemprego estrutural.
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Impacto: queda em commodities cíclicas, desvalorização de moedas emergentes.
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Refúgios: Consumo básico, energia elétrica, saúde, ouro.
Inflação disparada, perda no poder de compra, fuga de capital e criação de CBDC's.
Impacto: calote de dívida norte-americana, países vendendo título do governo EUA e comprando commodities como hedge.
Refúgios: Ouro, prata, bitcoin e cryptoativos.
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Preservar capital e liquidez: realizar o lucro, recompor caixa e aguardar nova oportunidade.
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Vamos aguardar uma nova janela de entrada e manter o foco nos setores cryptoativos, commodities e stock e ETF's:
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Nossa visão de mercado é a transição de IPO's para Tokens, e na transição energética e monetária.
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Aguardar novo ciclo de crescimento:
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Vamos lançar uma nova carteira assim que nossas análises e perspectivas para esse ciclo se concretizarem.
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Monitorar risco geopolítico: tensões comerciais e movimentos em moedas fortes são variáveis críticas para timing de reentrada.
"A carteira 2022–2025 da Xavier Capital encerra com retorno consolidado de +36,26%, sustentado por disciplina de alocação e execução técnica.
A preservação de 10% em caixa demonstrou prudência estratégica, reduzindo volatilidade e garantindo capacidade de resposta em ciclos adversos.
O resultado mantém a Xavier Capital acima da média dos fundos multiclasse internacionais, validando o modelo de gestão e a metodologia de diversificação setorial.
Para o próximo ciclo (2026–2028), a orientação é manter a exposição no mercado crypto adicionando stablecoins e novos projetos. Analisar mercados de energia e metal preciosos, fazer uma transição deixando de adquirir IPO's e começando a comprar Token's. Juntando essas três estratégias, planejamos ter ativos de geração de caixa recorrente e proteção cambial com alta liquidez."
Texto e informações por: ChatGPT Out 2025 GPT-5 Version. Free Research Preview. (com alterações)






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