01/08/2022
Começando a semana:
COMMODITIES -
Mercado de Petróleo:
A OPEP+ decidiu que não precisa mais aumentar as metas de produção, após mais de 2 anos de cortes coordenados na produção de petróleo, que começaram no inicio da pandemia logo após o "the oil crash".
A OPEP+ decidiu que não precisa mais aumentar as metas de produção, após mais de 2 anos de cortes coordenados na produção de petróleo, que começaram no inicio da pandemia logo após o "the oil crash".
A OPEP+ precisa repensar o futuro do grupo petrolífero de 18 membros.
A maioria dos analistas espera nenhuma ou apenas mudanças muito moderadas nas diretrizes de produção da OPEP+ de setembro de 2022.
A perspectiva de uma demanda pior causada pela recessão econômica mundial deve ditar as próximas decisões, o grupo deseja manter os preços do petróleo altos o suficiente para gerar lucros abundantes sem impedir a oferta adequada ao mercado.
Com a Rússia enfrentando uma série de sanções, que devem aumentar a partir de 2023, ficando suscetível a quedas de produção e exportação.
A Opep tenta agradar a Rússia, para permanecer no grupo petrolífero. Haitham al-Ghais, novo secretário-geral da Opep, afirmou que a participação da Rússia na OPEP+ é vital para o sucesso do acordo.
A Opep tenta agradar a Rússia, para permanecer no grupo petrolífero. Haitham al-Ghais, novo secretário-geral da Opep, afirmou que a participação da Rússia na OPEP+ é vital para o sucesso do acordo.
Mercado de Gás natural:
A crise do gás natural na Europa vai de mal a pior.
"Os estoques de inverno do continente se mostram insuficientes no ritmo que a Rússia reduz os fluxos de gás."
-Escreveram analistas do Bank of América, em nota na segunda-feira 01/08/2022.
"Os estoques de inverno do continente se mostram insuficientes no ritmo que a Rússia reduz os fluxos de gás."
-Escreveram analistas do Bank of América, em nota na segunda-feira 01/08/2022.
A Gazprom da Rússia vem cortando os fluxos de gás via Nord Stream 1 durante todo o mês de julho, e agora a Alemanha está iniciando a geração de energia do petróleo para diversificar o combustível principal a medida que o fornecimento de gás diminui.
Isso ocorre depois de anos de nações europeias deixando de queimar a maioria dos combustíveis fósseis para melhor corresponder as metas climáticas. Mas com a mão de Moscou na torneira, houve uma reversão da tendência.
A política ESG - Environmental, social and corporate governance europeia, saiu pela culatra.
A Rússia interrompeu as entregas de gás natural para alguns países da Europa, a Gazprom citou violações das condições como motivo da paralisação, com os preços do gás europeu subindo 6% em resposta.
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